A
ciência brasileira acaba de dar mais um passo considerável na área de controle
de doenças. Após anos de estudos, A Fiocruz conseguiu desenvolver uma
estratégia capaz de erradicar a Dengue. O projeto consiste na criação de
mosquitos da Dengue contaminados com a bactéria Wolbachia. Tais mosquitos,
quando procriados geram ou mosquitos com a mesma bactéria ou ovos que não terão
larvas.
Os
primeiros mosquitos foram liberados em um sub-bairro da Ilha do Governador com
nome de novela das sete fadada ao fracasso, Tubiacanga. O argumento da escolha
foi que a Ilha do Governador já é um local comum de aglomeração de mosquitos.
Durante o dia, eles costumam trabalhar na região do condomínio Village próximo
ao shopping. Já durante à noite, o ponto de encontro deles é no La Playa. Aos
finais de semana, os mosquitos costumam se divertir na piscina da ACM.
Após
soltar os mosquitos, a experiência fracassou com menos de cinco minutos. Todos
os insetos foram dizimados por um aposentado mosquitopata (sic proposital) de
posse de uma raquete elétrica de camelô. Aparentemente, com mais um resultado
frustrado na história da ciência brasileira, fica a sensação de que estamos
predestinados a ter apenas como grande descoberta científica a pomada
Minâncora.