quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Direto de Brasília!


Seguindo a linha de novos decretos de lei que visem uma maior igualdade para os brasileiros, a presidente Dilma, em um único projeto, sancionou diversos sistemas de cotas a valarem a partir da publicação no Diário Oficial da União. São eles:
Cotas para filhos: Toda família, após o primeiro filho, deverá obedecer a regra de inclusão. Obrigatoriamente todo segundo filho deverá ser negro, o terceiro índio e o quarto torcedor do Botafogo. Uma lista de doadores de esperma será disponibilizada para facilitar a concepção dentro dos moldes pré-determinados;
Cotas para cabelos: Fica obrigado que todo cidadão tenha pelo menos 20% dos cabelos negros, encaracolados e a prova de água. Para os cidadãos carecas, a lei deverá ser aplicada aos cabelos do peito, sovaco, bunda e saco;
Cotas para humoristas: A partir desta publicação, toda apresentação deverá conter no mínimo 15 piadas de humor negro e 10 minutos adicionais para oficiais de justiça notificarem o comediante sobre os processos que estão correndo contra ele;
Cotas para faixa de pedestres: Fica determinado que a cada quatro faixas brancas de pedestres, três deverão ser pintadas de negra;
Cota para o Teatro Municipal: Passa a ser obrigatório reservar no calendário da casa um dia do mês para realização de bailes funk, um dia para feijoada com samba, um dia para apresentação do casal de velhinhos que toca pandeiro na porta da C&A e os demais dias para nada, pois a Carla Camurati precisa descansar;
Cota para farmácias: Restringe-se a quantidade de farmácias por quarteirão. Agora, a cada quarteirão, só poderão existir 10 Venâncio, 5 Pacheco, 3 Droga Raia e 2 Droga Mais, obrigatoriamente uma ao lado da outra;
Cotas para posts: A cada dez posts no Facebook, um deverá ser sobre futebol, um deverá ser sobre fotos falsas que denunciam alguma inverdade, um deverá ser sobre notícias falsas, dois deverão ser sobre foto do próprio almoço, dois deverão ser sobre letras de música, um deverá ser erros de português e três deverão ser sobre pessoas que não sabem contar;
Ao final do pronunciamento, a presidente Dilma disse estar orgulhosa das medidas que fazem a igualdade de todos e mandou um aviso: “Ei, você branco e pobre, se fode aí!”